A Bíblia, toda a Bíblia e nada mais do que a Bíblia, é a religião da Igreja de Cristo.”

C. H. Spurgeon

Igreja Assembléia de Deus

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Cachoeira Paulista - SP

domingo, 10 de outubro de 2010

PT estuda tirar aborto de programa para estancar queda de Dilma entre religiosos

Acuado pela perda de votos de evangélicos na reta final do primeiro turno, o PT ensaia deixar de lado a defesa programática da descriminalização do aborto e já planeja retirar a proposta do programa do partido, aprovado em congresso. A medida deve ser discutida em reunião da Executiva do PT, como forma de responder aos rumores contra a candidata à Presidência, Dilma Rousseff, apontados como o principal motivo para o crescimento de Marina Silva (PV), contrária à legalização do aborto, e a consequente ida da disputa presidencial ao segundo turno.

O primeiro contra-ataque partiu do secretário de Comunicação do PT, André Vargas. “O Brasil verdadeiramente cristão não votará em quem introduziu a pílula do dia seguinte, que na prática estimula milhões de abortos: Serra”, disse em seu Twitter. A pílula do dia seguinte é um dos métodos contraceptivos criticado pela Igreja Católica e distribuída pelo Ministério de Saúde. Diferentemente do que Vargas sugere, sua adoção foi decidida antes de o tucano José Serra, rival de Dilma no segundo turno, ser titular da pasta.

O secretário de Comunicação do PT defende ainda o isolamento da ala do partido pró-legalização. “Agora é hora de envolver mais dirigentes na campanha. Foi um erro ser pautado internamente por algumas feministas. Eu e outros fomos contra”. Um dos coordenadores da campanha de Dilma, José Eduardo Cardozo, reconhece que a resolução do PT, pró-descriminalização do aborto, não é unânime no partido e não é a posição de Dilma.

Antes de ser candidata, Dilma defendia abertamente a descriminalização da prática -o fez, por exemplo, em sabatina na Folha em 2007 e em entrevista em 2009 à revista “Marie Claire”.
Depois, ao longo da campanha, disse que pessoalmente era contra a proposta. Hoje, diz que repassará a discussão ao Congresso.
O tema se tornou tão incômodo que ontem, ao “Jornal Nacional”, Dilma o citou mesmo sem ter sido questionada (ela teve um minuto e meio para “dar uma mensagem aos eleitores”). “Eu tenho uma proposta de valores. Um princípio nosso de valorizar a vida em todas as suas dimensões”.

A senadora eleita Gleisi Hoffmann (PT-PR) afirmou que a defesa da descriminalização do aborto pode até ser defendida por algumas alas do partido, mas pode “custar a Presidência da República”. Aqui
Blog do Reinaldo Azevedo ( Revista Veja)

Questões importantes:

Porquê a Liderança evangélica não apoiou a Marina?

Porquê os evangélicos( todos os brasileiros inclusos) ainda não compreenderam o valor do seu voto?

Um comentário:

  1. Caro irmão Josué
    Paz do Senhor!
    Como vemos, alguns políticos mudam seu discurso ao longo da campanha, tentando dessa forma,atrair os menos esclarecidos.
    Que Deus continue protejendo nossa nação.
    Parabéns pela postagem.
    Seu conservo,
    Pr Rubens

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